ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA POLPA DO TUCUMÃ (Astrocaryum aculeatum) IN NATURA ARMAZENADA EM EMBALAGENS A VÁCUO
DOI:
https://doi.org/10.18540/jcecvl3iss4pp0672-0677Palavras-chave:
Polpa de Tucumã, Embalagem à vácuo, Radicais LivresResumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial antioxidante da polpa de frutos de tucumã (Astrocaryum aculeatum) pelo método do sequestro de radicais livres (DPPH), quando armazenada a -18ºC em embalagens a vácuo, comparando-se com a armazenagem em embalagem comum. A polpa foi retirada do fruto, cortada em tiras e armazenada nas devidas embalagens e guardadas em freezer. Avaliou-se o potencial antioxidante de um extrato metanólico obtido da polpa de tucumã, logo após o despolpamento e durante 15 e 45 dias de armazenamento. Os resultados foram analisados através da CE50, concentração de polpa capaz de capturar 50% dos radicais livres. Concluiu-se que as polpas embaladas a vácuo e em embalagens comum ao longo dos dias tiveram valores de CE50 semelhantes, com perda de aproximadamente 40% e 50% da atividade antioxidante, respectivamente, após 45 dias de armazenamentoDownloads
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Publicado
2017-01-02
Como Citar
Vieira, L. M., Azevedo, S. C. M., Silva, G. F. da, & Albuquerque, P. M. (2017). ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DA POLPA DO TUCUMÃ (Astrocaryum aculeatum) IN NATURA ARMAZENADA EM EMBALAGENS A VÁCUO. The Journal of Engineering and Exact Sciences, 3(4), 0672–0677. https://doi.org/10.18540/jcecvl3iss4pp0672-0677
Edição
Seção
General Articles