A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO NAVAL ORIUNDO DA ESCOLA NAVAL: O CONVÊNIO MARINHA DO BRASIL E ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Autores

  • Hercules Guimarães Honorato Escola Superior de Guerra, Departamentos de Estudos, Rio de Janeiro, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7340-1532
  • Helga Campos de Azevedo Guimarães Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo, Departamento de Ensino, São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.18540/jcecvl4iss4pp0390-0398

Palavras-chave:

Convênio Marinha do Brasil e Poli/USP, Corpo de Engenheiros da Marinha, Engenharia Naval, Formação do Engenheiro Naval., Memória.

Resumo

O objetivo deste estudo é apresentar o convênio existente entre a Marinha do Brasil e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli), iniciado em 1957, para a formação de Engenheiros Navais oriundos da graduação superior militar ofertada pela Escola Naval. A abordagem dessa investigação é de cunho qualitativo, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas exploratórias iniciais. Como metodologia empírica, optou-se por apresentar aos discentes do terceiro e quarto anos da Escola Naval uma enquete questionando se já tencionam passar para o Corpo de Engenheiros da Marinha, ainda que na fase de sua graduação militar naval. Este estudo não aborda os Engenheiros Navais oriundos do Instituto Militar de Engenharia e Instituto Tecnológico da Aeronáutica, núcleos também formadores de Engenheiros para a Marinha. Na análise do instrumento de coleta de dados verificou-se o interesse de nove por cento do alunado em tentar o concurso interno para se graduar em Engenharia, um número considerado expressivo e em consonância com o planejamento do setor de pessoal da Marinha. O importante e sexagenário convênio da MB com a Poli tem a finalidade precípua de formar Engenheiros Navais, militares e civis, capazes de pesquisar, projetar, construir e reparar os meios navais e mercantes, estimulando a nossa indústria naval a produzir ações de caráter inovador e tecnológico e, no caso da missão da Marinha do Brasil, proteger o nosso mar territorial, salvaguardando o nosso comércio exterior por via marítima, exportadora das riquezas produzidas em nosso País.

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Biografia do Autor

Hercules Guimarães Honorato, Escola Superior de Guerra, Departamentos de Estudos, Rio de Janeiro, Brasil.

Chefe da divisão de assuntos Psicossociais

Mestre em Educação

Doutor em Política e Estartégia Marítimas

Especilaizado em Docência do Ensino Superior

Especializado em Logística

 

Helga Campos de Azevedo Guimarães, Centro de Coordenação de Estudos da Marinha em São Paulo, Departamento de Ensino, São Paulo, Brasil

Possui graduação em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(2010), ensino-fundamental-primeiro-graupelo Colégio Militar do Rio de Janeiro(2002) e ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Militar do Rio de Janeiro(2005). Atualmente é Oficial do Ministério da Defesa - Comando da Marinha. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Empresas.

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Publicado

2018-10-23

Como Citar

Honorato, H. G., & Guimarães, H. C. de A. (2018). A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO NAVAL ORIUNDO DA ESCOLA NAVAL: O CONVÊNIO MARINHA DO BRASIL E ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. The Journal of Engineering and Exact Sciences, 4(4), 0390–0398. https://doi.org/10.18540/jcecvl4iss4pp0390-0398

Edição

Seção

Engineering Education and Science Education