Biopolítica, vestuário e transgressão: ensaio sobre o vestir como instrumento de resistência à heteronormatividade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18540/revesvl3iss4pp11001-11012

Palavras-chave:

Biopolítica, Sociedade de Controle, Corpo, Vestuário, Resistência

Resumo

O presente estudo trata-se de um ensaio teórico que possui como objetivo discutir como ocorreu a marginalização dos gêneros alheios ao padrão binário através do conceito de biopolítica de Foucault, e como essa hegemonia pautada em mecanismos de dominação está sendo quebrada não só por meio de grandes movimentos e gestos, mas também por pequenos aspectos presentes no cotidiano desses indivíduos, sendo um deles a estética e, mais especificamente, o vestuário. O que se veste, portanto, assume o caráter de microrresistência e se torna um importante instrumento de identidade, liberdade, transgressão e transformação. Por se tratar de um ensaio teórico, o estudo é fundamentado na pesquisa bibliográfica acerca dos assuntos-chave, buscando uma compreensão mais aprofundada a respeito da relação entre poder, corpo, vestuário e sexualidade.

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Publicado

2020-11-30

Como Citar

Memória Viana, L. M., & Albuquerque Sobral e Silva, F. (2020). Biopolítica, vestuário e transgressão: ensaio sobre o vestir como instrumento de resistência à heteronormatividade. REVES - Revista Relações Sociais, 3(4), 11001–11012. https://doi.org/10.18540/revesvl3iss4pp11001-11012

Edição

Seção

General Papers/Artigos