Mulheres Indígenas: saberes e fazeres na pandemia

Autores

  • Mariana Cunha Pereira Universidade Federal de Roraima
  • Danielle da Silva Trindade Universidade Federal de Roraima

DOI:

https://doi.org/10.18540/revesvl4iss3pp12781-01-11e

Palavras-chave:

Mulheres. Pandemia. Saberes e Fazeres.

Resumo

Este artigo pretende descrever o modo como ocorreram as atividades do Grupo de Trabalho – Mulheres Indígenas – saberes e fazeres na pandemia. O referido GT foi proposto e realizado durante a II Jornada de Gênero, ocorrido entre os dias 14 a 17 de abril, organizado pelo grupo de estudo Gênero – Cultura e Deslocamentos/UERR. A ideia é explicar que o GT se realizou em formato de roda de conversa aproveitando a participação dos inscritos como ouvintes. O grupo era majoritariamente de mulheres e obedeceu um recorte étnico de participação com mulheres indígenas e negras. A metodologia implementada por meio das narrativas das participantes a partir de três perguntas geradoras, conforme Freire (1986) colocadas para fomentar o debate sobre os fazeres e saberes das mulheres no seu cotidiano em tempos de pandemia. Participaram nove mulheres, incluindo as coordenadoras. Ao final consideramos que o espaço do GT construído nesse evento é uma conquista para a discussão de gênero se efetivar com a interseccionalidade da etnia. Que violência contra mulheres é, sem dúvida, um tema recorrente quando se discute relações saberes e fazeres do cotidiano, ainda mais em tempos de pandemia.

 

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Publicado

2021-08-02

Como Citar

Pereira, M. C., & Trindade, D. da S. (2021). Mulheres Indígenas: saberes e fazeres na pandemia. REVES - Revista Relações Sociais, 4(3), 12781–01. https://doi.org/10.18540/revesvl4iss3pp12781-01-11e

Edição

Seção

General Papers/Artigos