Guido Thomaz Marlière e os índios Botocudo nos sertões do Leste (1818-1824)

Autores

  • Thiago Henrique Mota Silva Universidade Federal de Viçosa

Resumo

Buscamos compreender as relações estabelecidas nas fronteiras da civilização entre os índios Botocudo e os grupos militares responsáveis pela sua pacificação. Analisamos as correspondências do então Diretor de Índios de Minas Gerais (1818-1824), Guido Thomaz Marlière, e suas dinâmicas da atuação junto aos povos indígenas, acentuadamente os Puri, Coropó e Coroado, genericamente conhecidos como botocudos devido aos objetos que utilizam  nos lábios e orelhas, à semelhança de botoques. A construção do Estado Nacional, no decorrer do século XIX, toca a questão do relacionamento com os povos indígenas, na tentativa de absorvê-los nas fileiras da civilização ou, caso não seja possível, exterminá-los para dar passagem ao progresso.

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Biografia do Autor

Thiago Henrique Mota Silva, Universidade Federal de Viçosa

Graduando em História (UFV), bolsista de Iniciação Científica PIBIC/FAPEMIG

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Publicado

2019-01-02

Como Citar

Silva, T. H. M. (2019). Guido Thomaz Marlière e os índios Botocudo nos sertões do Leste (1818-1824). Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://beta.periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3888

Edição

Seção

Estudos e Debates