TEORIA CRÍTICA E REDES SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E RAZÃO SUBSTANTIVA

Autores

  • Ana Flavia Teixeira PUC-SP
  • Fabíola Dapuzzo Vinhas PUC
  • Nathalie Perret PUC
  • Luciano A. Prates Junqueira PUC

DOI:

https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.4008

Palavras-chave:

Teoria da ação comunicativa, teoria da razão substantiva e redes sociais

Resumo

Devido à desilusão de grande parte dos teóricos com os pressupostos do modernismo, vem ampliando-se, nas últimas três décadas, a análise acadêmica da teoria crítica nos estudos organizacionais. A administração, em tal abordagem modernista, trabalha embasada no controle, na burocracia, na racionalidade instrumental e na dominação progressiva das pessoas em geral. Este artigo foca a ação comunicativa, que tem Habermas como seu principal defensor, e vem comumente sendo utilizada como referencial explicativo na área das organizações. A fim de demonstrar que a ação comunicativa representa um modelo viável, especialmente em contrapartida à razão instrumental, analisaremos o modelo da razão substantiva desenvolvida por Guerreiro Ramos e estudada empiricamente com maior profusão por Maurício Serva. Além disso, traremos a discussão das redes sociais na perspectiva da ação comunicativa e da razão substantiva.

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Biografia do Autor

Fabíola Dapuzzo Vinhas, PUC

Mestranda em Administração pela PUC-SP

Nathalie Perret, PUC

Mestranda em Administração pela PUC-SP

Luciano A. Prates Junqueira, PUC

Doutor Professor Titular do Programa de Pós Graduação em Administração da PUC-SP

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Publicado

2010-07-21

Como Citar

Flavia Teixeira, A., Dapuzzo Vinhas, F., Perret, N., & A. Prates Junqueira, L. (2010). TEORIA CRÍTICA E REDES SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E RAZÃO SUBSTANTIVA. Administração Pública E Gestão Social, 1(3), 259–273. https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.4008

Edição

Seção

Artigos