TEORIA CRÍTICA E REDES SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E RAZÃO SUBSTANTIVA

Autores/as

  • Ana Flavia Teixeira PUC-SP
  • Fabíola Dapuzzo Vinhas PUC
  • Nathalie Perret PUC
  • Luciano A. Prates Junqueira PUC

DOI:

https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.4008

Palabras clave:

Teoria da ação comunicativa, teoria da razão substantiva e redes sociais

Resumen

Devido à desilusão de grande parte dos teóricos com os pressupostos do modernismo, vem ampliando-se, nas últimas três décadas, a análise acadêmica da teoria crítica nos estudos organizacionais. A administração, em tal abordagem modernista, trabalha embasada no controle, na burocracia, na racionalidade instrumental e na dominação progressiva das pessoas em geral. Este artigo foca a ação comunicativa, que tem Habermas como seu principal defensor, e vem comumente sendo utilizada como referencial explicativo na área das organizações. A fim de demonstrar que a ação comunicativa representa um modelo viável, especialmente em contrapartida à razão instrumental, analisaremos o modelo da razão substantiva desenvolvida por Guerreiro Ramos e estudada empiricamente com maior profusão por Maurício Serva. Além disso, traremos a discussão das redes sociais na perspectiva da ação comunicativa e da razão substantiva.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fabíola Dapuzzo Vinhas, PUC

Mestranda em Administração pela PUC-SP

Nathalie Perret, PUC

Mestranda em Administração pela PUC-SP

Luciano A. Prates Junqueira, PUC

Doutor Professor Titular do Programa de Pós Graduação em Administração da PUC-SP

Citas

ALVESSON, M., DEETZ, S. Teoria crítica e abordagens pós-modernas para estudos
organizacionais. In: CLEGG, S., HARDY, C., NORD, W. (Orgs.). Handbook de estudos
organizacionais. São Paulo: Atlas, v. 1, capítulo 8, 1999.
FARIA, J.H. de, MENEGUETTI, F.K. Discursos Organizacionais. In: ENANPAD -
ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2000, Florianópolis – SC. XXIV ENANPAD.
Florianópolis, 2000.
FLEURY, S. OVERNEY, A. M. Gestão de redes: a estratégia de regionalização da
política de saúde. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
JUNQUEIRA, L. P. A. Intersetorialidade, transetorialidade e redes sociais na saúde. Revista
de Administração Pública – RAP, s.l., n.6, 2000.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996
SERVA, M. A racionalidade substantiva demonstrada na prática administrativa. Revista de
Administração de Empresas (RAE-FGV), São Paulo, v.37, n.2. p.18-30, abr/jun. 1997.
SILVA, S. L. P. Razão Instrumental e Razão Comunicativa: um ensaio sobre duas sociologias
da racionalidade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas, São
Carlos, n. 18, maio. 2001.
SIQUEIRA, M. Redes sociais na gestão de serviços urbanos. Revista de Administração
Pública – RAP, s.l., n.6, 2000.
SOUZA, P.R.B, SALDANHA, A.N.K, ICHIKAWA, E.Y. Teoria Crítica na Administração.
Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 11, n.3., p. 1-9, jul./set. 2004.
VIZEU, F. Algumas contribuições da Teoria da Ação Comunicativa para a área de
organizações. In: ENANPAD - ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2003, Atibaia-SP. XXVII
ENANPAD. São Paulo, 2003.
WIGGERSHAUS, R. Escola de Frankfurt, A – historia desenvolvimento teórico,
significação política. São Paulo: Bertrand do Brasil, 2002.

Publicado

2010-07-21

Cómo citar

Flavia Teixeira, A., Dapuzzo Vinhas, F., Perret, N., & A. Prates Junqueira, L. (2010). TEORIA CRÍTICA E REDES SOCIAIS NA PERSPECTIVA DA TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA E RAZÃO SUBSTANTIVA. Revista De Administração Pública E Gestão Social, 1(3), 259–273. https://doi.org/10.21118/apgs.v1i3.4008

Número

Sección

Artículos