“Acrescentar Anos a Vida e Vida aos Anos Vividos”: Um olhar foucaultiano sobre a gestão da velhice no programa Mais Vida, em Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v12i1.5609Palavras-chave:
Governamentalidade, Idoso, Políticas PúblicasResumo
O envelhecimento é um fenômeno mundial e no Brasil não é diferente, a projeção é de que 1/3 de brasileiros, em 2060, tenham 60 ou mais anos. A partir da perspectiva foucaltiana da governabilidade e da biopolítica, objetivamos analisar como o Programa Mais Vida se propõe a realizar a gestão da velhice em Minas Gerais. Nos inspiramos na arqueologia de Foucault para propiciar um olhar diferente realizando uma análise da legislação brasileira e, de forma específica, sobre as regulamentações e práticas do programa. Foi possível perceber o desejo que temos de vivermos mais como fio condutor que liga o indivíduo à população que será gerida. A família e a sociedade serão chamadas para cuidar dos seus idosos na busca por eficiência. E logo, o idoso será alvo de uma biopolítica, normatizado, subjetivado, disciplinado e examinado, sendo compelido a se autogerir para manter-se ativo, saudável.Downloads
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Referências
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Publicado
2019-12-29
Como Citar
Passos, L. C., Barreto, R. O., & Carrieri, A. de P. (2019). “Acrescentar Anos a Vida e Vida aos Anos Vividos”: Um olhar foucaultiano sobre a gestão da velhice no programa Mais Vida, em Minas Gerais. Administração Pública E Gestão Social. https://doi.org/10.21118/apgs.v12i1.5609
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