O Futuro do Hospital Nossa Senhora está em Suas Mãos
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v1i2.5053Palabras clave:
Organizações sem fins Lucrativos, Planejamento estratégico, Saúde Pública, Terceiro SetorResumen
A gestão de um hospital filantrópico é mais complexa do que aparenta. Embora receba benefícios fiscais, sua gestão depende de tomada de decisões tal qual as empresas privadas. A organização em estudo, o Hospital Nosso Senhora, trata de uma instituição Filantrópica, ou seja, sem fins lucrativos, idealizada por um grupo de indivíduos visionários na década de 80, que fundam um Hospital para melhor atender a comunidade. Porém a manutenção dessa instituição se torna uma tarefa que exige muito dos gestores. Após ter passado por duas crises financeiras, o futuro do Hospital Nossa Senhora está incerto, e depende de uma série de tomada de decisões de seus gestores. Diante ao exposto, esse caso procura fazer uma discussão sobre a gestão das instituições sem fins lucrativos e sobre a dificuldade dos hospitais frente aos problemas de gestão pública e do Sistema Único de Saúde.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
Albuquerque, A. C. C. (2006). Terceiro Setor: história e gestão das organizações. São Paulo: Summus.
Araújo-Silva, F., & Gonçalves, C. A. (2011). O processo de formulação e implementação de planejamento estratégico em Instituições do setor público. Revista de Administração da UFSM, 4(3), 458-476.
Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.
Barney, J. B., & Hesterly, W. (2011). Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson.
Costa, C. S., & Visconti, G. R (2001). Terceiro setor e desenvolvimento social. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Área de Desenvolvimento Social. Recuperado em 20 março, 2016, de <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/relato/tsetor.pdf>.
Ebrahim, A. (2003). Accountability in practice: Mechanisms for NGOs. World Development, 31(5), 813-829.
Fernandes, B. H. R., & Berton, L. H. (2012). Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho (2a ed). São Paulo: Saraiva.
Froelich, K. A. (1999). Diversification of Revenue Strategies: Evolving Resource Dependence in Nonprofit Organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 28(3), 246-268.
Grant, R. M. (1991). The resource based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, 33(3), 114-135.
Gronbjerg, K. A. (1991). Managing grants and contracts: The case of four nonprofit social servisse organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 20(1), 5-24.
Hall, R. H. (1984). Organizações: estrutura e processos (3a ed.). Rio de Janeiro: Prentice-Hall.
Hitt, M. A., Ireland, R. D., & Hoskisson, R. E. (2011). Administração estratégica: competitividade e globalização (2a ed.). São Paulo: Cengage Learning.
Kim, M. (2013). Socioeconomic Diversity, Political Engagement, and the Density of Nonprofit Organizations in US Counties. The American Review of Public Administration, 45(4), 402-416.
Lima Filho, R. N., Bruni, A. L., & Cordeiro Filho, J. B. (2011). Planejamento estratégico em entidades do terceiro setor: uma análise na região metropolitana de Salvador. Revista de Administração e Contabilidade da Faculdade Anísio Teixeira, 2(2), 4-19.
Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2009). Safári da estratégia (2a ed.). Porto Alegre: Bookman.
Oliveira, D. P. R. (2011). Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas (29a ed.). São Paulo: Atlas
Pfeffer, J., & Salancik, G. R. (1978). The external control of organizations. NewYork: Harper and Row.
Salamon, L. M. (1987). Of market failure, voluntary failure, and third-party government: Toward a theory of government-nonprofit relations in the modern welfare state. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 16(1-2), 29-49.
Salamon, L. M. (1994). The rise of the nonprofit sector. Foreign Affairs, 73(4), 109-109.
Araújo-Silva, F., & Gonçalves, C. A. (2011). O processo de formulação e implementação de planejamento estratégico em Instituições do setor público. Revista de Administração da UFSM, 4(3), 458-476.
Barney, J. B. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management, 17(1), 99-120.
Barney, J. B., & Hesterly, W. (2011). Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson.
Costa, C. S., & Visconti, G. R (2001). Terceiro setor e desenvolvimento social. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Área de Desenvolvimento Social. Recuperado em 20 março, 2016, de <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/relato/tsetor.pdf>.
Ebrahim, A. (2003). Accountability in practice: Mechanisms for NGOs. World Development, 31(5), 813-829.
Fernandes, B. H. R., & Berton, L. H. (2012). Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho (2a ed). São Paulo: Saraiva.
Froelich, K. A. (1999). Diversification of Revenue Strategies: Evolving Resource Dependence in Nonprofit Organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 28(3), 246-268.
Grant, R. M. (1991). The resource based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, 33(3), 114-135.
Gronbjerg, K. A. (1991). Managing grants and contracts: The case of four nonprofit social servisse organizations. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 20(1), 5-24.
Hall, R. H. (1984). Organizações: estrutura e processos (3a ed.). Rio de Janeiro: Prentice-Hall.
Hitt, M. A., Ireland, R. D., & Hoskisson, R. E. (2011). Administração estratégica: competitividade e globalização (2a ed.). São Paulo: Cengage Learning.
Kim, M. (2013). Socioeconomic Diversity, Political Engagement, and the Density of Nonprofit Organizations in US Counties. The American Review of Public Administration, 45(4), 402-416.
Lima Filho, R. N., Bruni, A. L., & Cordeiro Filho, J. B. (2011). Planejamento estratégico em entidades do terceiro setor: uma análise na região metropolitana de Salvador. Revista de Administração e Contabilidade da Faculdade Anísio Teixeira, 2(2), 4-19.
Mintzberg, H., Ahlstrand, B., & Lampel, J. (2009). Safári da estratégia (2a ed.). Porto Alegre: Bookman.
Oliveira, D. P. R. (2011). Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas (29a ed.). São Paulo: Atlas
Pfeffer, J., & Salancik, G. R. (1978). The external control of organizations. NewYork: Harper and Row.
Salamon, L. M. (1987). Of market failure, voluntary failure, and third-party government: Toward a theory of government-nonprofit relations in the modern welfare state. Nonprofit and Voluntary Sector Quarterly, 16(1-2), 29-49.
Salamon, L. M. (1994). The rise of the nonprofit sector. Foreign Affairs, 73(4), 109-109.
Archivos adicionales
Publicado
2017-04-28
Cómo citar
Centenaro, A., Bonemberger, A. M. O., Sartori, T., & Guimarães, J. C. F. de. (2017). O Futuro do Hospital Nossa Senhora está em Suas Mãos. Revista De Administração Pública E Gestão Social, 1(2), 130–134. https://doi.org/10.21118/apgs.v1i2.5053
Número
Sección
Casos de ensenãnza
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.