De Gata Borralheira À Cinderela: Mas Nem Tudo É Conto De Fadas No Processo Sucessório de uma ONG
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v12i2.5515Palabras clave:
Processo Sucessório, Organização do Terceiro Setor, Dilema Ético.Resumen
A Sra. Maria de Lourdes teme o futuro. Seu antigo cargo nunca significou nada, agora a Associação dos Artesãos de Uberlândia está em suas mãos. Ela não queria assumir as responsabilidades, mas não abandonaria a associação. Nenhum associado pensava sobre os impactos do processo sucessório, nunca ouviram sobre a necessidade de planejar esse processo ou sobre as habilidades para lidar com crises na sucessão. A análise do caso objetiva: discutir a importância do planejamento da sucessão nas organizações, focando nos empreendimentos sociais, conscientizar sobre a importância de se agir de maneira ética e transparente, e instigar debate sobre o dilema do caso.
Descargas
Citas
Adams, T. (2004). Capturing the Power of Leadership Change: Using Executive Transition Management to Strengthen Organizational Capacity (Vol. 1). Baltimore: Annie E. Casey Foundation.
Adams, T. (2006). Staying Engaged, Stepping Up: Succession planning and executive transition management for nonprofit boards of directors (Vol. 5). Baltimore: Annie E. Casey Foundation.
Adizes, I. (1993). Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem e morrem e o que fazer a respeito (2a. ed.) São Paulo: Pioneira.
Alvord, S. H., Brown, L. D., & LETTS, C. W. (2004). Social entrepreneurship and societal transformation: an exploratory study. Journal of Applied Behavioral Science, 40(3), 260-282.
Banavoglia A., & Mackinnon A. (2011). Executive Transitions: grant makers and non-profit leadership change. Recuperado em 26 fevereiro, 2009 de http://www.grantcraft.org/?pageid=1286.
Baumlim, J. S., & Baumlim, T. F. (1994). Ethos: new essays in rhetorical and critical theory. Dallas: Southern Methodist University Press.
Bertero, C. O. (1996). Cultura organizacional e Instrumentalização do Poder. In M. T. L. Fleury, & R. M. Fischer (Eds.), Cultura e Poder nas organizações (2a. ed.). São Paulo: Atlas.
Brinckerhoff, P. C. (2007). Generations: The Challenge of a Lifetime for Your Nonprofit. Saint Paul: Fieldstone Alliance.
Cohn, M. (1991). Passando a tocha: como conduzir e resolver os problemas de sucessão familiar. São Paulo: Makron Books.
David, D. E. H. (2004). Intraempreendedorismo Social: perspectivas para o desenvolvimento social nas organizações. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Dees, J. G. (1998). The Meaning of Social Entrepreneurship. Recuperado em 21 agosto, 2008 de http://www.fuqua.duke.edu/centers/case/documents/dees_SE.pdf.
Figueiredo, A. M., & Guilhem, D. (2008). Ética e moral. INTERthesis, 5(1), 29-46.
Fischer, R. M. (2006). Organizational culture in social enterprise. In SEKN Effective Management of Social Enterprises: lessons from businesses and civil Society Organizations in Iberoamerica (pp. 75-106). Cambridge: Harvard University Press.
Fischer, R. M. (2006). Palestra sobre Responsabilidade Social. In Conferência Interamericana sobre responsabilidade social da empresa: um bom negócio para todos. Salvador, BA, Brasil, IV.
Fleury, M. T. L. (1996). O Desvendar a Cultura de uma Organização: uma discussão metodológica. In M. T. L. Fleury, & R. M. Fischer. Cultura e Poder nas Organizações (2a. ed.). São Paulo: Atlas.
Freitas, M. E. de. (2007a). Quem paga a conta do assédio moral no trabalho. RAE eletrônica, 6(1), 1-7.
Freitas, M. E. de. (2007b). A metáfora da guerra e a violência no mundo do trabalho. In A. de P. Carrieri, & L. A. S. Saraiva (Eds.), Simbolismo Organizacional no Brasil (pp. 277-291). São Paulo: Atlas.
Gódoi-de-Sousa, E. (2010). O processo sucessório em associações produtivas no Brasil: estrutura, desafios e oportunidades. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Goler, R. I. (2003). Making the Most of the Internal Interim Directorship. Journal for Nonprofit Management, 7, 56-66.
Gonçalves, B. R. F. (2002). A transmissão do poder através do processo sucessório em pequenas e médias empresas familiares brasileiras: O caso da indústria de milho Anchieta LTDA. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.
Hall, H. (2006). Planning Successful Successions: Preparing for a Leader's Departure Can Prevent Problems. Chronicle of Philanthropy, 18, 1-6.
Kunreuther, F. (2005). Up Next: Generation Change and the Leadership of Nonprofit Organizations. Baltimore: Annie E. Casey Foundation.
Kunreuther, F., & Corvington, P. A. (2007). Next Shift: Beyond the Nonprofit Leadership Crisis (Vol. 2). Baltimore: Annie E. Casey Foundation.
Leal, E. A., & Famá, R. (2007, novembro) Governança nas Organizações do Terceiro Setor: Um estudo de caso. Anais dos Seminários em Administração PPGA/FEA/USP, São Paulo, SP, Brasil, 10.
Liteman, M. (2003). Planning for Succession: A Toolkit for Board Members and Staff of Nonprofit Arts Organizations. Chicago: Illinois Arts Alliance Foundation.
Lumpkin, G,; Dess, G. (1996). Clarifying the entrepreneurial orientation construct and linking it to performance. Academy of Management Review, 21(1), 135-172.
Marcondes, D. (2009). Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Matias-Pereira, J. A. (2010). Governança Corporativa Aplicada no Setor Público Brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, 2(1), 110-135.
Morgan, G. (1996). Imagens da Organização. São Paulo: Atlas.
Newell, S., & Swan, J. (2000). Trust and inter-organizational networking. Human Relations, 53(10), 1287-1328.
Nobles, M. E. (2006). Executive Turnover Continues at Charities Large and Small. NonProfit Times, 20, 1-6.
Perren, L. (2000), Comparing entrepreneurship and leadership: A textual analysis, Report from the SME working group, London: CEML.
Prioste, C. D. (2004). Liderança Estratégica e Gestão de Conflitos no Terceiro Setor. Recuperado em 10 janeiro, 2009 de http://eduardobarbosa.com/sitedata/filesdt/textos_tecnicos/8/lideranca.pdf.
Ricoeur, P. (1991). O si-mesmo como um outro. Campinas: Papirus.
Schein, E. (1986). Organizational culture and leadership. San Francisco: Jossey Bass Publishers.
Teegarden, P., H. (2004). Nonprofit Executive Leadership and Transitions Survey. Recuperado em 20 abril, 2010 de http://www.aecf.org/m/resourcedoc/aecf-NonProfitExecutiveLeadershipSurvey-2004.pdf.
Thompson, J. L. (2002). The world of the social entrepreneur. International Journal of Public Sector Management, 15(5), 412-431.
Velloso, S. P. (2012). Governança corporativa e empresas familiares em processo sucessório: a visão de consultores e de famílias empresárias. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Williams, K. (2005). Mentoring the Next Generation of Nonprofit Leaders: a Practical Guide for Managers. Recuperado em 10 março, 2010 de http://files.eric.ed.gov/fulltext/ED536786.pdf.
Wolfred, T. (2002). Stepping Up: A Board’s Challenge in Leadership Transition. Recuperado em 15 novembro, 2009 de https://nonprofitquarterly.org/2002/12/21/stepping-up-a-boards-challenge-in-leadership-transition/.
Yukl, G., Gordon, A., & Taber, T. (2002). A Hierarchical Taxonomy of Leadership Behavior: Integrating a Half Century of Behavior Research. Journal of Leadership e Organizational Studies, 9(1), 15-32.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.