A EDUCAÇÃO NA PONTE CAMPO-CIDADE: SABERES NECESSÁRIOS À FORMAÇÃO DO PROFESSOR

Autores

  • Ivanete Gomes Silveira Secretaria de Estado da Educação do ES

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v2i1.115

Palavras-chave:

Palavras-chave, Formação de professores, Educação do campo, Expectativa rural.

Resumo

 

RESUMO

Este estudo enfoca os saberes que devem integrar a formação inicial e continuada do professor para a educação básica na dimensão rural-urbana, a partir das expectativas das organizações rurais. Trata-se de um estudo de caráter exploratório, cujos dados foram obtidos a partir da aplicação de questionários e do registro de opiniões ouvidas em grupos focais. Na análise dos resultados foram considerados aspectos quantitativos e qualitativos a fim de atender aos objetivos de investigação. São apontados dimensões e saberes que devem balizar a formação inicial e continuada do professor para a escola localizada na área urbana com clientela urbana e rural, destacando o conhecimento da realidade e a capacidade de articulação pedagógica dos saberes urbanos e rurais como indispensáveis a uma práxis voltada para a formação do cidadão no seu lugar para viver nesse ou em outros lugares.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ivanete Gomes Silveira, Secretaria de Estado da Educação do ES

Pedagoga, UFV; Mestre em Ciências da Educação, Uninorte; Técica em Educação - SEDU/ES/Educação Profissional.

Downloads

Publicado

2011-11-30

Como Citar

SILVEIRA, I. G. A EDUCAÇÃO NA PONTE CAMPO-CIDADE: SABERES NECESSÁRIOS À FORMAÇÃO DO PROFESSOR. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 2, n. 1, 2011. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v2i1.115. Disponível em: https://beta.periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6488. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

v. 2 n. 1 (2011)

Seção

Artigos

Licença

A Revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Educação em Persspectiva.