A prática educativa dos movimentos sociais na construção da agroecologia

Autores

  • Marcio Gomes da Silva Universidade Federal de Viçosa
  • Marcelo Loures dos Santos Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v7i2.779

Palavras-chave:

Educação Popular, Práticas Educativas, Movimento Agroecológico

Resumo

O objetivo desse artigo foi analisar a importância da democracia ampliada no desenvolvimento da justiça social a partir das práticas educativas desenvolvidas pelo “Movimento Agroecológico” da zona da mata mineira, tendo como base empírica as ações do Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar -SINTRAF - de Espera Feliz – MG. A questão que norteou o estudo foi: há elementos dessas práticas educativas que poderiam configurar uma “pedagogia agroecológica? Qual a relação dessas práticas com a educação popular? Que práticas foram essas e de que forma geraram mudanças nas práticas dos agricultores e agricultoras familiares? As práticas analisadas foram constituídas por espaços voltados para a agricultura familiar e para a democratização dos espaços de produção. Suas ações geraram mudanças nas práticas de agricultores e agricultoras familiares na construção das políticas públicas para a agricultura familiar e na competência para acessá-las, contribuindo para a permanência do agricultor no campo.

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Biografia do Autor

Marcio Gomes da Silva, Universidade Federal de Viçosa

Professor do Depatamento de Educação, Universidade Federal de Viçosa.

 

Marcelo Loures dos Santos, Universidade Federal de Ouro Preto

Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Ouro Preto

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Publicado

2016-12-21

Como Citar

DA SILVA, M. G.; DOS SANTOS, M. L. A prática educativa dos movimentos sociais na construção da agroecologia. Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 7, n. 2, 2016. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v7i2.779. Disponível em: https://beta.periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/6883. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê