A prática educativa dos movimentos sociais na construção da agroecologia
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v7i2.779Palavras-chave:
Educação Popular, Práticas Educativas, Movimento AgroecológicoResumo
O objetivo desse artigo foi analisar a importância da democracia ampliada no desenvolvimento da justiça social a partir das práticas educativas desenvolvidas pelo “Movimento Agroecológico” da zona da mata mineira, tendo como base empírica as ações do Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar -SINTRAF - de Espera Feliz – MG. A questão que norteou o estudo foi: há elementos dessas práticas educativas que poderiam configurar uma “pedagogia agroecológica? Qual a relação dessas práticas com a educação popular? Que práticas foram essas e de que forma geraram mudanças nas práticas dos agricultores e agricultoras familiares? As práticas analisadas foram constituídas por espaços voltados para a agricultura familiar e para a democratização dos espaços de produção. Suas ações geraram mudanças nas práticas de agricultores e agricultoras familiares na construção das políticas públicas para a agricultura familiar e na competência para acessá-las, contribuindo para a permanência do agricultor no campo.
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