EFEITO DA SALINIDADE NA GERMINAÇÃO DE PEPINO
DOI:
https://doi.org/10.21206/rbas.v9i3.8168Palabras clave:
Pepino. Potencial osmótico. Solo salino.Resumen
Os estudos relacionados com a germinação de sementes submetidas a estresses artificiais têm importância essencial para a ecofisiologia e constituem-se em mecanismos que possibilitam a avaliação dos limites de tolerância e adaptação destas espécies às condições de estresses naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial germinativo de diferentes cultivares de sementes de pepino submetidos ao estresse salino provocado pelo cloreto de potássio (KCl). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro repetições contendo cinquenta sementes por repetição, submetidas a germinação, em condições de estresse salino sob cinco níveis (0; -0,2; -0,4; -0,6; -0,8) de potencial osmótico, simulados com soluções de cloreto de potássio (KCL). As variáveis foram porcentagem de germinação (GERM), índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação (TMG). Se tratando de tolerância ao estresse salino, as cultivares aodai da Topseed® e safira da Sakata® se sobressaíram sobre a cultivar colonião branco. No tratamento controle, (0,0 Mpa) ocorreu o maior percentual de germinação. Conclui-se que a diminuição progressiva do potencial osmótico de KCl é prejudicial as três cultivares de pepino.
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