A NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL E SUA APLICAÇÃO NO ESTUDO DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO.
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v6i3.135Resumo
Este trabalho resgata a raiz teórica à qual se vincula a Nova Economia
Institucional (NEI). Mostra que a NEI, em debate com outras correntes institucionalistas,
revela limitações e contradições teóricas importantes. A falta desse resgate nos estudos
sobre agronegócio impede a observação de questões importantes do agronegócio brasileiro,
como conflito, cultura e poder na formação das estruturas de governança. O trabalho
apresenta, primeiramente, o vínculo entre compreender o agronegócio de forma sistêmica
e o pensamento institucionalista. Em seguida, resgata as origens e as correntes da
Economia Institucional e mostra que a NEI se vincula ao individualismo metodológico,
o que a distancia do institucionalismo original. Conclui-se que a NEI é um arcabouço
teórico limitado para a compreensão das estruturas de governança observadas no Brasil,
sobretudo no agronegócio brasileiro.
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