PERDAS NA PLATAFORMA DE CORTE DE UMA COLHEDORA COMBINADA DE GRÃOS NA COLHEITA DE SOJA
DOI:
https://doi.org/10.13083/reveng.v20i6.378Palavras-chave:
mecanização, colheita mecanizada e velocidade operacionalResumo
A soja (Glycine Max) é uma das espécies mais cultivadas no Brasil, com importante papel socioeconômico e produção estimada para a safra 2011/12 de 66,7 milhões de toneladas. Dentre os prejuízos no processo de colheita, as ocasionadas pelo mecanismo de corte da colhedora são significativas, correspondendo cerca de 85% das perdas totais durante a colheita mecanizada. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar as perdas na plataforma de corte em diferentes configurações de operação. O estudo foi conduzido na fazenda Santa Rosa, localizada no município de Morrinhos-GO, em uma área de 58 ha irrigada por pivô central onde foi realizada a semeadura da variedade IGRA 516 RR. Como fonte de avaliação do estudo, foi utilizada uma colhedora da marca John Deere, modelo 1450. O experimento foi realizado em delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 2x3, com duas velocidades de operação e três rotações do molinete e sete repetições, totalizando 42 unidades experimentais. Os resultados mostram que as perdas na plataforma de corte foram significativas em função da interação dos fatores estudados, sendo os melhores resultados obtidos quando utilizado 30 rpm na rotação do molinete e 5 km h-1 para a velocidade de avanço, totalizando perdas entre 25,8 e 54,6 kg ha-1.Downloads
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