NOTA TÉCNICA PERDAS VISIVEIS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR - DOI: 10.13083/1414-3984/reveng.v23n1p71-77

Autores

  • Rivonete Coelho Silva
  • Taniele Carvalho Oliveira
  • Zulema Netto Figueiredo
  • Daniela Soares Alves Caldeira

DOI:

https://doi.org/10.13083/reveng.v23i1.515

Palavras-chave:

variedades, colhedora de cana-de-açúcar, velocidade de deslocamento

Resumo

Objetivou-se com o presente trabalho quantificar as perdas visíveis na colheita mecanizada de duas variedades comerciais de cana de açúcar, sob duas velocidades de deslocamento de colhedora. Os dados foram coletados na fazenda Santa Clara pertencente à Usina COOPERB em Lambari D ?Oeste-MT. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 2, com as variedades RB 867515 e RB 92579. Utilizou-se uma colhedora John Deere modelo 3520 em duas velocidades de deslocamento 3,2 km h-1e 3,6 km h-1, após a colheita demarcou- se área de cada parcela (6,0 m de largura e 4,0 m comprimento), quantificando-se as perdas visíveis. As velocidades das colhedoras, juntamente com as características varietais das cultivares influenciaram as perdas visíveis nos parâmetros estudados. As variáveis rebolo picado e cana inteira foram as que apresentaram maior porcentagem de perdas em relação as demais variáveis. A variedade RB 867515 não se encontra entre os padrões perdas aceitáveis.

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Publicado

2015-02-23

Como Citar

Silva, R. C., Oliveira, T. C., Figueiredo, Z. N., & Caldeira, D. S. A. (2015). NOTA TÉCNICA PERDAS VISIVEIS NA COLHEITA MECANIZADA DE CANA-DE-AÇÚCAR - DOI: 10.13083/1414-3984/reveng.v23n1p71-77. Revista Engenharia Na Agricultura - REVENG, 23(1), 71–77. https://doi.org/10.13083/reveng.v23i1.515

Edição

Seção

Mecanização Agrícola