Ensino de história, música popular brasileira e relações de gênero em sala de aula: perspectivas teóricas e metodológicas
DOI:
https://doi.org/10.18540/revesvl4iss3pp12736-01-10ePalabras clave:
Ensino de História. Música popular brasileira. Relações de gênero.Resumen
O objetivo deste texto é fazer um relato de experiência de uma atividade que fez parte do minicurso Ensino de História, música popular brasileira e relações de gênero em sala de aula: perspectivas teóricas e metodológicas, dentro da programação da II Jornada de Gênero, Cultura e Deslocamento, da Universidade Estadual de Roraima, nos dias 15 e 16 de abril de 2021. O referido curso teve como objetivo abordar as potencialidades da música popular brasileira nas aulas de História do Brasil, para a discussão e compreensão das relações de gênero, visando a capacitação de professores e acadêmicos acerca da música enquanto expressão de um povo, como documento, linguagem, como instrumento de construção de subjetividades, como ferramenta didático-pedagógica e as possibilidades de seu uso nas aulas de História. Por sua vez a atividade aqui relatada buscou discutir a historicidade das questões de gênero, do feminismo no mundo e na sociedade brasileira. O contexto em que nascem as reflexões e as demandas dos dias atuais, valendo-se dos aportes de alguns teóricos dialogando com o conteúdo de três canções brasileiras: Ai, que saudade da Amélia; Assim não dá e Triste, louca ou má. As participações nos diálogos comprovaram a eficiência da metodologia. Houve momentos de entusiasmo por parte dos/as cursistas ao constatarem o potencial da música popular brasileira, revelando-se importante documento e fonte nos estudos sobre as relações de gênero.
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