As políticas de salvaguarda do patrimônio cultural no Brasil de 1807 a 1891

Autores

  • Bianca de Souza Saldanha Universidade de Fortaleza - Unifor

DOI:

https://doi.org/10.32361/202012019078

Palavras-chave:

Patrimônio Cultural, Brasil Império, Monarquia Absolutista, Monarquia Constitucional, Brasil República, Artes

Resumo

O presente artigo analisa a construção da teia cultural, no tocante às ações protecionistas ao patrimônio cultural, que se perfez desde o Brasil Império até a República (Constituição Federal de 1891). Nesse cenário, dá-se a seguinte indagação: as demandas políticas, abrangendo as transições entre formas de governo (Monarquia Absolutista, Monarquia Constitucionalista e República) do Brasil, conduziram a gestão dos patrimônios culturais? Em caso positivo, como se deu tal influência? A justificativa para essa pesquisa decorre da necessidade de se desenvolverem estudos sobre como se deu a política de salvaguarda do patrimônio cultural no Brasil durante todo o Império e após a proclamação da República, por tratar de tema de clara escassez exploratória e diante da sua concepção como tema que goza de extrema importância para a memória coletiva, por desembocar na dinâmica cultural que se tem na atualidade. Quanto aos aspectos metodológicos, desenvolve-se o estudo descritivo-analítico, bibliográfico, puro e qualitativo.

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Biografia do Autor

Bianca de Souza Saldanha, Universidade de Fortaleza - Unifor

Mestre em Direito Constitucional pela Universidade de Fortaleza – Unifor. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Culturais – Unifor. Assessora da Vice-Reitoria de Ensino de Graduação da Unifor.

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Publicado

21-05-2020

Como Citar

SALDANHA, B. de S. As políticas de salvaguarda do patrimônio cultural no Brasil de 1807 a 1891. Revista de Direito, [S. l.], v. 12, n. 01, p. 01–20, 2020. DOI: 10.32361/202012019078. Disponível em: https://beta.periodicos.ufv.br/revistadir/article/view/9078. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos de fluxo contínuo