Política de cotas na UFJF: eficácia e eficiência

Autores

  • Antonio Fernando de Castro Alves Beraldo Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Eduardo Magrone Universidade Federal de Juiz de Fora

Resumo

Desde 2006, a política de cotas permitiu que ingressassem na UFJF cerca de 5,3 mil alunos de escolas públicas (cotistas B) e 1,6 mil negros (cotistas A), 31% e 9,5%, respectivamente, do total de ingressos. Cerca de 26% dos cotistas B e 20% dos cotistas A vêm de escolas públicas de alto rendimento, são bem colocados no vestibular, conseguindo excelentes resultados nos cursos de maior demanda. Entretanto, alunos cotistas vindos de outras escolas, principalmente na área das exatas, têm muita dificuldade nas disciplinas, altos índices de reprovação e rendimento acadêmico muito inferior ao dos demais, necessitando que a instituição lhes dê apoio pedagógico para que consigam se graduar.

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Biografia do Autor

Antonio Fernando de Castro Alves Beraldo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor do Departamento de Estatística da Universidade Federal de Juiz de Fora, mestre em Educação e doutorando em Ciências Sociais, em Políticas Públicas em Educação

Eduardo Magrone, Universidade Federal de Juiz de Fora

Pró-reitor de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, doutor em Ciências Sociais, professor da Faculdade de Educação

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Publicado

2018-12-07

Como Citar

Beraldo, A. F. de C. A., & Magrone, E. (2018). Política de cotas na UFJF: eficácia e eficiência. Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://beta.periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3447