Un consejo de políticas públicas y la cárcel: el Consejo estadual de Política Criminal e Penitenciária de Sao Paulo y el ‘accountability’ en derechos humanos de personas reclusas
DOI:
https://doi.org/10.21118/apgs.v11i3.5376Palabras clave:
Direitos humanos, Instituições democráticas, Controles democráticos, prisões, Conselho de Políticas públicas.Resumen
El Consejo de Política Criminal y Penitenciaria de São Paulo es un arreglo institucional perteneciente al organigrama de la Secretaría de Administración Penitenciaria, fundado en 1987, de composición plural y mixta. Vislumbrando algún potencial del Consejo para contribuir en la responsabilidad social en derechos humanos en el sistema penitenciario, la investigación busca límites y virtudes del Consejo, considerando aspectos institucionales y su funcionamiento en la práctica. Se analizaron documentos legales e institucionales y se realizaron entrevistas semiestructuradas con consejeros en diferentes gestiones del colegiado y con personas involucradas en el sistema penitenciario de São Paulo. Los resultados apuntan a un colegiado débil, con limitaciones concernientes al diseño institucional ya la falta de autonomía en relación a la institución sobre la cual debería ejercer controles democráticos. Cuanto a sus virtudes, se resalta el potencial del arreglo institucional en activar flujos de informaciones y de demandas sobre asuntos criminales y prisioneros, capaces de influenciar las actividades de los múltiples actores con capacidades de responsabilidad social en este campo.
Palabras clave: Derechos Humanos, Participación Política, Control de la Administración Pública, Cárceles, Consejo Carcelário.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Carla. TATAGIBA, Luciana (2002). “Os conselhos gestores sob o crivo da política: balanços e perspectivas”. Serviço Social & Sociedade, n. 109. São Paulo: Cortez, pp. 68-92. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282012000100005.
AUTOR (2014). Dissertação de mestrado.
BARATTA, Alessandro (2006). Criminologia y sistema penal – compilación in memoriam. Buenos Aires: Editorial IBdeF.
BIONDI, Karina (2010). Junto e misturado: uma etnografia do PCC. São Paulo: editora Terceiro Nome.
BRASIL (2014). Ministério da Justiça. Departamento Penitenciário Nacional.
Plano Diretor do Sistema Penitenciário: Diagnóstico, ações e resultados. Brasília: Depen/MJ. Recuperado de http://portal.mj.gov.br/main.asp?View={E7CD13B5-D38A-44D1-8020-EB9BF0F41E93}&BrowserType=IE&LangID=pt-br¶ms=itemID%3D%7BF329E71B-B4C8-40E2-BF58-6F2065E5614D%7D%3B&UIPartUID=%7B2868BA3C-1C72-4347-BE11-A26F70F4CB26%7D.
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio (1991). “Direitos humanos ou ‘privilégios de bandidos’? Desventuras da democratização brasileira”. Novos Estudos – Cebrap, N. 30, pp. 162-174.
CARDIA, Nancy. Direitos humanos: ausência de cidadania e exclusão moral. São Paulo: Comissão de Justiça e Paz, 1995.
CHRISTIANO, Thomas (2007). “A importância da deliberação pública”. In: WERLE, Denilson Werle. MELO, Rúrion S. (org.). Democracia deliberativa. São Paulo: Editora Singular, Esfera Pública, pp. 81-114.
CUNHA, Eleonora S. M. ALMEIDA, Débora C. R. de. FARIA, Cláudia F. RIBEIRO, Uriella C. (2011). “Uma estratégia multidimensional de avaliação dos conselhos de políticas: dinâmica deliberativa, desenho institucional e fatores exógenos”. In PIRES, Roberto R. C.(org.). Efetividade das instituições participativas no Brasil: estratégias de avaliação. Brasília: Ipea.
DAGNINO, Evelina (2002). “Sociedade civil, espaços públicos e a construção democrática no Brasil: limites e possibilidades”. In: DAGNINO, Evelina (org.), Sociedade Civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra.
DIAS, Camila Caldeira Nunes (2013). PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência. São Paulo: Saraiva.
ELSTER, John. “Régimen de mayorias y derechos individuales” (1998). IN Stephen Shute e Susan Hurley (eds), De los derechos humanos. Madri: Editorial Trotta.
EVANS, Peter (2004). Autonomia e parceria: Estados e transformação industrial. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
FOUCAULT, Michel (1979). Microfísica do poder. 8ª ed. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal.
FUNG, A. WRIGHT, E. O (2003). “Thinking about Empowered Participatory Governance”. In: FUNG, A. WRIGHT, E. O. (ed.), Deepening democracy: institutional innovation in Empowered Participatory Governance. London: Verso.
GOES, Eda Maria (2009). A recusa das grades: rebeliões nos presídios paulistas: 1982-1986. São Paulo: Ibccrim.
GOODING, Robert E. DRYZEK, John S (2008). Making use of minipublics. IN Robert E. Gooding, Innovating democracy: Democratic Theory and practice after the deliberative turn. Nova Iorque: Oxford University Press.
GURZA LAVALLE, Adrian, ISUNZA, Ernesto (2011). “A trama da crítica democrática: da participação à representação e à accountability”. Lua Nova – Revista de Cultura e Política, v.84, p.95-140. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ln/n84/a05n84.pdf.
GURZA LAVALLE, Adrian. HOUTZAGER, Peter P. CASTELLO, Graziela (2012). “A construção política das sociedades civil”. In: GURZA LAVALLE, Adrian (org). Horizonte da política: questões emergentes e agendas de pesquisa. São Paulo: Ed. Unesp: Cebrap: CEM.
GURZA LAVALLE, Adrian. ISUNZA, Ernesto (2012). “Arquitetura da participação e controles democráticos no Brasil e no México”. Novos estudos – Cebrap, n.92, pp. 105-121. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002012000100007 .
HOLSTON, James (2008). Dangerous spaces of citizenship: gang talk, rights talk and rule of law in Brazill. In: Insurgent Citizenship: disjunctions of democracy and modernity in Brazil. Princeton: University Press.
ISUNZA VERA, Ernesto. GURZA LAVALLE, Adrian (2014). Desvelando cauces recurrentes. Los controles democráticos no electorales como prácticas de resignificación en la construccíón democrática. IN Ernesto Isunza Vera (org), Controles democráticos no electorales y régimen de rendición de cuentas. En busqueda de respostas comparativas: México, Colombia, Brasil, China y Sudafrica. México: Ciesas.
LIPSKY, Michael (2010). Street-level bureaucracy: dilemas of the individual in public services. 30th aniversary expanded edition. Nova Yorque: Russel Sage Foundation.
LOPES JR. Aury (2007). Direito processual e sua conformidade Constitucional – vol. 01. Rio de Janeiro: Lumen Juris Editora.
MARQUES, Adalton (2010). “‘Liderança’, ‘proceder’ e ‘igualdade’: uma etnografia das relações políticas no Primeiro Comando da Capital”. Etnográfica, n. 14 (2), p. 311-335. Recuperado de http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0873-65612010000200005&script=sci_arttext.
MIGUEL, Luis Felipe (2011). “Representação democrática: autonomia e interesse ou identidade e advocacy”. Lua Nova – Revista de Cultura e Política, nº 84, pp. 25-63. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ln/n84/a03n84.pdf.
PATEMAN, Carole (1992). Participação e teoria democrática. Tradução Luiz Paulo Rouanet. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
REIS, Bruno P. W. ARANTES, Rogério B (2010). “Instituições políticas e controles democráticos: o paradoxal exercício simultâneo do Poder e sua contenção”. In: MARQUES, Carlos B. M. (coordenador geral). LESSA, Renato (coordenador de área). Horizontes das Ciências Sociais no Brasil: Ciência Política. São Paulo: Anpocs.
SALLA, Fernando. DIAS, Camila Caldeira Nunes (2011). “Controle disciplinar e relações de poder nas prisões em São Paulo”. Anais do XXXV Encontro Anual da Anpocs, Caxambu. Recuperado de http://www.anpocs.org.br/portal/35_encontro_gt/GT38/FernandoSalla.pdf.
SÃO PAULO (2013). Secretaria de Administração Penitenciária. Conselho Estadual de Política Criminal e Penitenciária. São Paulo. Recuperado de http://perfil.sp.gov.br/site/exibe.asp?entidadecodigoid=669&tt=CONSELHO%20ESTADUAL%20DE%20POL%C3%8DTICA%20CRIMINAL%20E%20PENITENCI%C3%81RIA.
SMITH, Graham (2009). Democratic Innovation: designing institutions for citizen participation. Nova Iorque: Cambridge University Press.
TATAGIBA, Luciana (2002). “Os conselhos gestores e a democratização de políticas públicas no Brasil”. In: DAGNINO, Evelina (org.), Sociedade civil e espaços públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra.
TEIXEIRA, Alessandra (2009). Prisões de exceção: política penal e penitenciária no Brasil Contemporâneo. Curitiba: Juruá editora.
WARREN, Mark E (2006). “What can democratic participation mean today”. Political Theory, vol. 30, n. 5, pp. 677-701. Recuperado de http://www.jstor.org/stable/3072498?seq=1#page_scan_tab_contents.
YOUNG, Iris Marion (2006). “Representação política, identidades e minorias”. Lua Nova – Revista de Cultura e Política, nº 67. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ln/n67/a06n67.pdf/.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl. BATISTA, Nilo. ALAGIA, Alejandro. SLOKAR, Alejandro (2003). Direito Penal Brasileiro: primeiro volume. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revan.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publican en la Revista de Administración Pública y Gestión Social (APGS) deben concordar con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, además, la obra deben ser simultáneamente licenciada bajo la Creative Commons Attribution License, permitiendo la compartición del trabajo con reconocimiento de la autoría y su publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contractos adicionales separadamente, para distribución no-exclusiva de la versión de la obra publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y a distribuir su trabajo en línea (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar críticas y sugerencias provechosas, bien como aumentar el impacto y la mención del trabajo publicado.
- Autores reservan el derecho editorial en esta revista de efectuar, en las obras originales, alteraciones de orden normativa, ortográfica y gramatical pretendiendo atender su política editorial y mantener la forma culta de la lengua, pero respectando el estilo de los autores.
- Autores asumen exclusiva responsabilidad por las opiniones emitidas en las obras publicadas por esta revista.