A construção da escola de tempo integral: relações entre as opções político-pedagógicas da secretaria de educação (macro) e da escola (micro)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v9i2.979

Palavras-chave:

Escola de tempo integral. Política educacional. Processo decisório.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar o processo de construção de uma escola de tempo integral, sistematizando as relações entre as opções político-pedagógicas definidas no âmbito da Secretaria Municipal de Educação (macro) e as opções político-pedagógicas definidas no âmbito da escola (micro). O artigo é resultado da parceria com uma escola pública do interior de São Paulo e as informações foram coletadas por meio de observações das oficinas de enriquecimento curricular desenvolvidas no contraturno, reuniões com a equipe gestora e grupos de discussão/formação com professores e gestores durante o horário de estudo coletivo. O artigo traz evidências acerca da multidirecionalidade da política pública, destacando que a escola e seus sujeitos não devem ser vistos como meros executores da política pública; são também, em certa medida, (re)formuladores da política pública.

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Biografia do Autor

Cláudia da Mota Darós Parente, Universidade Estadual Paulista

Professora da Universidade Estadual Paulista (Campus Marília/Campus Presidente Prudente).

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Publicado

2018-11-20

Como Citar

PARENTE, C. da M. D. A construção da escola de tempo integral: relações entre as opções político-pedagógicas da secretaria de educação (macro) e da escola (micro). Educação em Perspectiva, Viçosa, MG, v. 9, n. 2, p. 330–346, 2018. DOI: 10.22294/eduper/ppge/ufv.v9i2.979. Disponível em: https://beta.periodicos.ufv.br/educacaoemperspectiva/article/view/7050. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos