Dificultades y resistencias a las tareas de escritura
experiencias de estudiantes brasileños en intercambio internacional
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduperppgeufv.v11i00.8911Palabras clave:
Relación con la escritura, Literacias académicas, Ciencias sin fronterasResumen
Analizo aquí entrevistas semiestructuradas con nove estudiantes de Engeñaría y de las Ciencias de la Computación, que participaron de lo Programa Ciencias sin Fronteras en la Universidad de California en Santa Bárbara (UCSB - USA) entre 2015 y 2016, con la finalidad de comprender sus fragilidades y dificultades en la relación con la escritura. Ellos supuestamente muestran estas dificultades y resistencias porque provienen de áreas de estudio en las que el cálculo es la práctica predominante, y porque generalmente están disociados de la práctica de una escritura más interactiva. Los resultados muestran que tales fragilidades y dificultades residen básicamente en la carencia de situaciones didácticas, a ejemplo de las vivenciadas en la UCSB, que les proporcionen una legítima actividad intelectual (metacognitiva y metalinguística) y que desarrollen sus literacias sociales, en especial las que son típicas del medio académico.
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