the human right to food and food security to the right to land: necessary reflections in public policies
DOI:
https://doi.org/10.31423/oikos.v31i2.10393Abstract
This article aims to discuss the Human Right to Adequate Food (DHAA), food and nutrition security (SAN) and public policies, as well as agrarian reform and the fight for the guarantee of rights. To this end, we sought support in the theoretical discussion on the themes in vogue, in a bibliographic review of the official documents and main authors, in a critical analysis of their contents. The Brazilian Constitution and others guarantee the protection of the fundamental rights of all citizens. These rights include DHAA, SAN and the right to land, all of which are claimed by society, with a direct relationship between them. Access to land via agrarian reform is considered the fundamental element to guarantee other rights. It is emphasized that not only a food security policy will be able to guarantee these rights. Access to land via an agrarian reform policy is also important as a structural element in this process, justifying the struggle for land and guaranteeing the DHAA and the SAN of each Brazilian. That is why the social movements fought and still today they are fighting capitalist and excluding, in a country whose land concentration remains today.
Downloads
References
ALIAGA, Maria Agnes et al. Segurança alimentar e nutricional: significados construídos por líderes comunitários e moradores de um bairro popular de Salvador, Bahia, Brasil. Cad. Saúde Pública. vol.36 no.1 Rio de Janeiro 2020.
BRASIL. Presidência da República.Estatuto da Terra (Lei 4.504). 30 de novembro de 1964.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Lei de Segurança Alimentar e Nutricional nº11.346/2006, de 15 de setembro de 2006, Brasília: CONSEA/MDS, 2006.
BURLANDY et al. Mediações entre conceitos, conhecimento e políticas de alimentação, nutrição e segurança alimentar e nutricional. Revista de Nutrição. vol.25 no.1 Campinas jan./fev. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-52732012000100002 . Acesso em: 29 de maio de 2020.
CANUTO, A. GORSDOF, L. Direito Humano à terra: a construção de um marco de resistência às violações. In: RECH, D. (coord.). Direitos Humanos no Brasil 2: Diagnósticos e perspectivas. Rio de Janeiro: Ceris; Mahuad.
CAUME, David José. Segurança alimentar, reforma agrária e agricultura familiar. Revista da UFG. Vol 5, N0 1, abril de 2003. https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/49250. Acesso em 29 de maio de 2020.
CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Princípios e Diretrizes de uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional, Brasília: Gráfica e Editora Positiva, julho de 2004.
COSTA,Chistiane;MALUF,Renato. Diretrizes Para uma Política de Segurança Alimentar e Nutricional.SãoPaulo,2001.60p.(PublicaçõesPólis,38).
CUSTÓDIO, Marta B. et al. Segurança Alimentar e Nutricional e a construção de sua política: uma visão histórica. Revista Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 18(1): 1-10, 2011.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo-SP: Editora Cortez, 201.
Kersten, Ignácio Mendez. A Constituição do Brasil e os Direitos Humanos. Revista Âmbito Jurídico. São Paulo, Caderno 22, agosto/2005. Disponível em: <https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-constitucional/a-constituicao-do-brasil-e-os-direitos-humanos/> Acesso em: 22 mai. 2020.
LOERA, Nashieli. A espiral das ocupações de terra. São Paulo-SP: Polis; Campinas: CERES, 2006.
MARTINS, José de Souza. A expropriação e violência. A questão política no campo. São Paulo-SP: Hucitec, 1991.
MARTINS, José de Souza. A sociedade vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
MEDEIROS, Leonilde Servolo de. Reforma agrária no Brasil. História e atualidade da luta pela terra. 1 ed. São Paulo-SP: Editora Fundação Perseu Abramo, v.1, 2003.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A geografia das lutas no campo. 13 ed., São Paulo-SO: Contexto, 2005. 128p. (Coleção Repensando a Geografia)
REIS, Rossana Rocha. O direito à terra como um direito humano: a luta pela reforma agrária e o movimento de direitos humanos no Brasil. Revista Lua Nova. São Paulo, 86: 89-122, 2012.
SIGAUD, Lygia. A forma acampamento: notas a partir da versão pernambucana. Novos Estudos Cebrap, n. 58, 2000, p. 255-279.
____________. As condições de possibilidade das ocupações de terra. Tempo Social. vol.17 no.1 São Paulo June 2005. Disponível em https://doi.org/10.1590/S0103-20702005000100011. Acesso em: 26 de maio de 2020.
SOUSA, Júnia Marise Matos de. Acampamentos de luta pela terra: Os lugares da resistência. In: IX Simpósio Internacional de Geografia Agrária, 08, 2019, Recife. Anais.... Recife - PE: SINGA. Artigos. CD-ROM. ISBN 978.85-415.1148.3
________________. “Do acampamento ao assentamento: uma análise da reforma agrária e qualidade de vida em Sergipe”. 2009. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão-SE, 2009.
TURATTI, Maria Cecília Manzoli. Os filhos da lona preta: notas antropológicas sobre a sociabilidade e poder em acampamentos do MST no Estado de São Paulo. 1999. 156 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade de São Paulo, São Paulo-SP, 1999.
VALENTE, Flávio L. S. Fome, desnutrição e cidadania: inclusão social e direitos humanos. Revista Saúde e Sociedade v.12, n.1, p.51-60, jan-jun 2003.
VASCONCELLOS, Ana Beatriz Pinto de Almeida; MOURA, Leides Barrroso Azevedo de. Segurança alimentar e nutricional: uma análise da situação da descentralização de sua política pública nacional. Cad. Saúde Pública 2018; 34(2). Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csp/v34n2/1678-4464-csp-34-02-e00206816.pdf. Acesso em 29 de maio de 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98