VIOLENCIA RELIGIOSA Y FORMAS DE RESISTENCIA: EL CASO DE LAS SECTAS AFRICANAS

Autores/as

  • Kamila Cristina da Silva Teixeira Universidade Federal Fluminense
  • João Bosco Hora Góis Universidade Federal Fluminense https://orcid.org/0000-0003-2305-3853

DOI:

https://doi.org/10.31423/oikos.v32i2.11415

Palabras clave:

Religión. Violencia. Resistencia

Resumen

Este artículo tiene como objetivo examinar la violencia dirigida contra las religiones de origen africano en el Brasil contemporáneo, así como algunas formas de afrontar este fenómeno. Para su realización se obligó a realizar una serie de reportajes sobre el tema, publicados en dos importantes portales periodísticos. Dichos informes fueron sometidos a análisis temáticos, a partir de los cuales se generaron los temas aquí analizados: las religiones más atacadas; los principales perpetradores; los estados de la Federación donde predomina la violencia en pantalla; y los tipos de violencia perpetrados. El análisis del material muestra que la violencia contra el campo religioso afrobrasileño es difusa, puede presentar refinamientos de crueldad y es perpetrada por una plétora de agentes. En cuanto a su extensión y virulencia, ha sido enfrentada gradualmente por un conjunto diverso de agentes públicos y privados que se oponen frontalmente a su existencia en la sociedad brasileña.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Kamila Cristina da Silva Teixeira, Universidade Federal Fluminense

Pós-Doutoranda pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre e Doutora em Política Social pela Universidade Federal Fluminense/Universidade de Coimbra (UFF/UC). Graduada em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Rua Professor Waldemar de Freitas Reis, bloco E, 3 andar, sala 328. Campus Universitário do Gragoatá. Niterói/RJ. CEP. 24210-201.

João Bosco Hora Góis, Universidade Federal Fluminense

Professor Titular da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense. Doutor em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP).

Rua Professor Waldemar de Freitas Reis, bloco E, 3 andar, sala 328. Campus Universitário do Gragoatá. Niterói/RJ. CEP. 24210-201.

Citas

BANAGGIA, Gabriel. Resenha. MANA, vol. 20, n.2, 2014.

BASTOS, Débora de Sousa.; PEIXOTO, Ana Cristina Santos. Cotidiano escolar de crianças pretas praticantes de religiões de matriz africana: um diálogo entre a cruz e a espada. Revista da ABPN, vol. 12, n.33, 2020.

BEHRING, Eelaine; BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2008.

BRANDÃO, André Augusto Pereira; JORGE, Amanda Lacerda. A recente fragmentação do campo religioso no Brasil: em busca de explicações. Estudios Sociales, n. 69, 2019.

BRAGA, Júlio Santana. Na gamela do feitiço. Repressão e resistência nos candomblés da Bahia. Salvador: EDUFBA, 1995.

BRASIL. Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil: ano 2013. Brasília: Secretaria Especial de Direitos Humanos/Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e Direitos Humanos, 2016.

CAPUTO, Stela Guedes. Learning yorubá through educational networks in candomblé communities: history, African culture and confronting intolerance in schools. Revista Brasileira de Educação, vol. 20, n. 62, 2015.

CARVALHO, Maria de Fátima Pereira; EITERER, Carmem Lúcia. Violência de gênero: o que dizem as jovens mulheres da educação de jovens e adultos no alto sertão da Bahia. Gênero, vol. 20, n.2, 2020.

CUNHA, Cristina Vital da . Religião e criminalidade: traficantes e evangélicos entre os anos 1980 e 2000 nas favelas cariocas. Religião e Sociedade, v. 34 n.1. Rio de Janeiro, Junho, 2014.

FARIAS, Jorge Wambaster Freitas; SOUSA, Roger Silva.; LIMA, Tiago Jessé Souza de; SANTOS, Walberto Silva dos; FERREIRA, Suély Conde Ferreira. Racismo e julgamento social na internet: crianças e jovens negros como alvos. Revista de Piscologia, vol. 8, n.2, 2017.

FONSECA, Denise Pini Rosalem da; GIACOMINI, Sônia Maria. Presença do Axé: mapeando terreiros no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Pallas, 2013.

GONÇALVES, Sheila Cristina; SILVA, Priscila Aleixo. As dificuldades da implantação da lei 10.639/2003 e algumas de suas implicações. CSONLINE. Revista Eletrônica de Ciências Sociais, n. 28, 2018.

GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

_________________. Cadernos do cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, v. 3, 2002.

HOMERO, Vilma. Crescimento em surdina: aumenta o número de terreiros em São João de Meriti. Disponível em Acesso: 28/07/2020.

IANNI, Octavio. A questão social. Ciência & Trópico, v. 17, n. 2, 1989.

_______. A violência na sociedade contemporânea. Estudos de Sociologia, v. 7, n. 12, 2002.

IPEA; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Atlas da Violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Ipea; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019.

IPEA. Estupro no Brasil: uma radiografia segundo dados da saúde (versão preliminar). Nota Técnica, n. 11. Brasília: Ipea, 2014.

JORGE, Amanda Lacerda; BRANDÃO, André Augusto Pereira; CUNHA, Cristina Vital da. Mapeando religião na cidade: reflexões sobre a criação de templos religiosos na cidade do Rio de Janeiro entre 2006 e 2016. Debates do NER, vol. 19, n.36, 2019.

MACEDO, Edir. Orixás, caboclos e guias: deuses ou demônios. São Paulo: UNIPRO Editora, 2019.

MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. Estudos Avançados, v. 18, n. 32, 2004.

MÉSZÁROS, István. A crise estrutural do capital. São Paulo: Boitempo, 2009.

MINISTÉRIO DA SAÚDE; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Boletim Epidemiológico 27. v. 49. Jun. 2018.

OLIVEIRA, José Marcelo Domingos de; MOTT, Luiz. Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia. – 1. ed. – Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia, 2020.

ORO, Ari Pedro. Intolerância religiosa Iurdiana e reações afro no Rio Grande do Sul. In: V. G. da Silva (org.). Intolerância religiosa. Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2007.

PARÉS, Luís Nicolau. A formação do candomblé. História e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: Unicamp, 2009.

PINTO, Clélia Moreira. Saravá Jurema Sagrada: as várias faces de um culto mediúnico. (Dissertação de Mestrado – Antropologia). Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2015.

PONCIONI, Flavia. O modelo policial profissional e a formação profissional do futuro policial nas academias de polícia do estado do Rio de Janeiro. Sociedade e Estado, v. 20, n. 3, p. 585-610, 2005.

RIBEIRO, Ednaldo Aparecido; BORBA, Julian; HANSEN, Jaqueline Resmini. Internet e ativismo político na América Latina e Caribe: Recursos individuais e oportunidades de acesso. Civitas – Revista de Ciências Sociais, vol. 19, n.1, 2019.

RIBEIRO, Fernanda Mendes Lages; MINAYO, Maria Cecília de Souza. As Comunidades Terapêuticas religiosas na recuperação de dependentes de drogas: o caso de Manguinhos, RJ, Brasil. Interface, v. 19, n. 54, 2015.

ROCHA, José Geraldo. A intolerância religiosa e religiões de matrizes africanas no Rio de Janeiro. Revista África e Africanidades, ano IV, n. 14/15, 2011.

SANTOS, Edmar Ferreira. O poder dos candomblés. Perseguição e resistência no Recôncavo da Bahia. Salvador: EDUFBA, 2009.

SANTOS, Ivanir dos. Marchar não é caminhar. Interfaces políticas e sociais das religiões de matriz africana no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Pallas, 2019.

SANTOS, Inês Maria Meneses; SANTOS, Rosângela da Silva. A etapa de análise no método história de vida – uma experiência de pesquisadores de enfermagem. Texto & Contexto, vol. 17, n.4, 2008.

SILVA, José Fernando Siqueira. Violência e Serviço Social: notas críticas. Katálysis, v. 11, n. 2, 2008.

SILVA, Yuri. As várias dimensões do racismo religioso. São Paulo. Portal Gueledés, 02 de fev. de 2019. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/as-varias-dimensoes-do-racismo-religioso/?gclid=CjwKCAjw_NX7BRA1EiwA2dpg0gQDkyH-Zh3r40-EWXh0kr_hmp31H_RIfFPWyNaOkLIoAcgMlRY8fRoCNPIQAvD_BwE> Acesso: 01/10/2020.

SILVA, Vagner Gonçalves da. Prefácio ou notícias de uma guerra nada particular: os ataques neopentecostais à religiões afro-brasileiras e aos símbolos da herança africana no Brasil. In: V. G. da Silva (org.). Intolerância religiosa. Impactos do neopentecostalismo no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2007.

TORRES, Raimunda Célia. A trajetória da assistência na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD): configurações e significados – um olhar sobre a Associação Beneficente Cristã (ABC) do Rio de Janeiro. (Tese – Ciências Sociais da Religião). Juiz de Fora: UFJF, 2007.

VIEIRA, Glaucia Aves. Assistência Religiosa na Penitenciária Talavera Bruce: direito na forma de benefício, 2018. Dissertação [Mestrado em Política Social]. Niterói, 2018.

Publicado

2021-08-16

Cómo citar

Teixeira, K. C. da S., & Hora Góis, J. B. (2021). VIOLENCIA RELIGIOSA Y FORMAS DE RESISTENCIA: EL CASO DE LAS SECTAS AFRICANAS. Oikos: Família E Sociedade Em Debate, 32(2), 1–26. https://doi.org/10.31423/oikos.v32i2.11415