RETOMANDO O ESTRUTURALISMO
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v8i1.159Abstract
A crise econômica mundial resgatou o keynesianismo. As atuais tendências da
economia brasileira, no que tem sido chamado de “reprimarização”, tornam oportuno
recolocar o estruturalismo em posição de maior destaque no debate econômico nacional.
Esse é o objetivo principal deste artigo. Para isso, discute-se uma versão do modelo
macroeconômico de “dois-setores”, mediante o qual se procurou mostrar sua pertinência
como guia de pensamento para uma série de questões socioeconômicas relevantes,
especialmente para os países do terceiro mundo. Procurou-se mostrar também sua
consistência com certas evidências empíricas e como pode ser usado para fundamentar
críticas objetivas a certas estratégias econômicas que têm sido propostas para o Brasil.
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