CULTIVO SEMI-HIDROPÔNICO COMO FERRAMENTA DE SELEÇÃO PARA TOLERÂNCIA AO ALUMÍNIO EM GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.13083/reveng.v24i4.654Keywords:
toxic aluminum, abiotic stress, nutrient solution, forage productionAbstract
O aprimoramento constante das ferramentas de seleção se faz necessário, no sentido de otimizar a eficiência de um programa de melhoramento para tolerância ao alumínio. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi estabelecer um volume de vaso ideal ao cultivo semi-hidropônico de gramíneas forrageiras submetidas ao estresse por alumínio em solução nutritiva. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada repetição constituída por uma planta por vaso. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4x5, sendo o primeiro fator constituído por quatro genótipos de gramíneas forrageiras (Brachiaria Humidicola; Brachiaria brizantha cv. Piatã; Panicum maximum cv. Massai e Panicum maximum cv. Mombaça) e o segundo constituído de cinco volumes distintos de vasos plásticos onde as plântulas foram cultivadas (0,2; 0,25; 0,3; 0,35 e 0,4 dm3). As plântulas foram cultivadas em sistema semi-hidropônico com solução nutritiva rica em alumínio (3 mg L-1). Foram mensuradas a altura de plantas, massa seca da parte aérea e comprimento de raiz. O cultivo semi-hidropônico foi eficaz na diferenciação de genótipos de gramíneas forrageiras em relação à tolerância ao alumínio. Volumes de vasos próximos a 0,3 dm3 favoreceram o desenvolvimento dos atributos do sistema radicular e da parte aérea em gramíneas forrageiras cultivadas em solução nutritiva com a toxidez de alumínio.Downloads
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