A cartilha como instrumento de intervenção da Extensão Rural
DOI:
https://doi.org/10.36363/rever112011%25pResumo
Este artigo constitui contribuição à reflexão sobre o uso da Cartilha como instrumento da Extensão Rural, de modo que, possa sugerir a adequação por parte dos caprinocultores, especialmente os locados na região do sub médio do São Francisco, em áreas de sequeiro. Estes produtores têm limitações, em relação a capacitações, o que os tornam mais distantes das tecnologias apropriadas e já disponibilizadas para esta região. Em síntese, são estabelecidos os limites dentre os quais estes caprinocultores recebem treinamentos e quem participa dos referidos. As críticas como aponta Caporal (1998), podiam ser resumidas em três questões: (i) quanto aos modelos de trabalho considerados autoritários, sem que os produtores pudessem ser ouvidos. (ii) Quanto ao público atingido, tradicionalmente formado pelos produtores capitalizados. (iii) Quanto aos conteúdos tecnológicos trabalhados, externos a realidade dos mesmos. Hoje se fala também na degradação ambiental. A pressuposição é que as áreas de sequeiro têm muito a oferecer em termos de recursos naturais, podendo a sua população obter ganhos significativos, se forem orientados para isso. Esta deve ser tratada através de respostas que contemplem as potencialidades de cada condição encontrada, fazendo-se, na medida do possível uso de tecnologias apropriadas.Downloads
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Publicado
2014-12-30
Como Citar
da Silva Mudo, M. (2014). A cartilha como instrumento de intervenção da Extensão Rural. Revista De Extensão E Estudos Rurais, 1(1). https://doi.org/10.36363/rever112011%p
Edição
Seção
Artigos