A ECONOMIA VERDE COMO REFERÊNCIA PARA ANÁLISE DAS UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO PARÁ, BRASIL

Autores

  • Natália Aragão Figueredo UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
  • José Ambrósio Ferreira Neto UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
  • Marcelo José Braga UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
  • Thais Helena Teixeira

DOI:

https://doi.org/10.18540/rever61201740-62

Resumo

As Unidades de Conservação de Uso Sustentável brasileiras buscam a inclusão dos povos tradicionais nas propostas de preservação e manejo ambiental.Este trabalho tem como objetivo contribuir com a discussão sob o prisma da Economia Verde, apresentandoo cenário produtivo desenvolvido pelas famílias residentes em Reservas Extrativistas e Floretas Nacionais. Para tanto, se utilizade informaçoes coletadas por meiode questionários aplicados às famílias moradoras em25 Unidades de Conservação de Uso Sustentável entre 2013 e 2014 no estado do Pará. Os principais resultados apontam para existência de uma congruência entre o que é preconizado pela Economia Verde e as realidades das Resex e Flonas estudadas no que se refere à utilização dos recursos naturais como fator de geração de renda monetáriae de segurança alimentar destas famílias, garantindo a perenidade dos recursos ambientais e a manutenção das unidades familiares.

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Biografia do Autor

Natália Aragão Figueredo, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEPARTAMENTO DE SOLOS

José Ambrósio Ferreira Neto, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL

Marcelo José Braga, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL

Thais Helena Teixeira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL

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Publicado

2017-10-02

Como Citar

Figueredo, N. A., Ferreira Neto, J. A., Braga, M. J., & Teixeira, T. H. (2017). A ECONOMIA VERDE COMO REFERÊNCIA PARA ANÁLISE DAS UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO PARÁ, BRASIL. Revista De Extensão E Estudos Rurais, 6(1), 40–62. https://doi.org/10.18540/rever61201740-62