Sobre ser grande y no ser vista
la mujer que hay en preciosa
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v10i.8022Palabras clave:
Género, Feminismo, GordofobiaResumen
Este texto es parte de una inversión teórica y de investigación que nos mueve hacia la problematización de las relaciones entre los artefactos culturales, discursos y modos de subjetivación. Se trata de una reflexión sobre la poética de las imágenes de la película “Preciosa”, que retrata a una mujer obesa de un barrio pobre de Nueva York. Adoptamos como procedimientos metodológicos el análisis fílmico en conjunto con las proposiciones de Michel Foucault acerca de la problematización, o sea, poner bajo sospechosas las formas que nos llevan a pensar y entender el mundo como entendemos. Así, elegimos discutir y problematizar la cuestión del femenino en relación a la obesidad, que, en conjunto con el feminismo y los artefactos culturales, son nuestros argumentos centrales en este texto. En el caso de las mujeres, la mayoría de las veces, la mayoría de las veces, En la escuela, Preciosa es demasiado grande para su mesa; en el restaurante, deducen que su porción será siempre la mayor; en casa, es humillada, violada y irrespetada, todo parece sugerir un caos personal absoluto e indisoluble. Las condiciones humanas y sus trampas nos invitan a volver nuestra mirada a los patrones estéticos considerados aceptables y que hacen la vida y la existencia de Claireece un lugar de soledad.
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Citas
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