Las Las concepciones metodológicas de la enseñanza de surdos
memorias de la novela "sol de verano"
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v11i.8285Palabras clave:
Educación de sordos, Concepciones metodológicas, MemoriaResumen
La educación de sordos, a partir de la década de 1980, está concebida por tres concepciones metodológicas: el oralismo, la comunicación total y el bilingüismo. Esta investigación se utiliza de las concepciones para caracterizar e identificar en los trechos de la novela "Sol de Verano" las memorias relacionadas a las concepciones metodológicas de enseñanza de la persona sorda. El corpus de investigación son fragmentos de esa novela de época que tratan de la educación de sordos. Entonces, se utiliza del tipo de investigación análisis dialógico del discurso, que tiene inspiración del círculo de Bakhtin. Los resultados sugieren las siguientes conclusiones: i) la sordera que se presenta en la novela está relacionada con un enfoque médico, ii) la sensibilidad que muestra la familia frente al contexto de la época influye en las decisiones de los sordos iii) la actividad del habla es percibida como una forma de inserción del sujeto en la sociedad; iv) la propuesta de enseñanza del personaje sordo es una mezcla de contenidos de las disciplinas con la terapia del habla; y por último v) la perspectiva del bilingüismo todavía no existe.
Descargas
Citas
BAKHTIN, Mikhail. O enunciado como unidade da comunicação discursiva. Diferença entre essa unidade e as unidades da língua (palavras e orações). In: BAKHTIN, Mikhail. Os Gêneros do discurso. Organização, tradução, posfácio e notas de Paulo Bezerra. Notas da edição russa de Serguei Botcharov. São Paulo: Editora 34, 2016, p. 23-69.
BAKHTIN, Mikhail. Por uma metodologia das ciências humanas. In: BAKHTIN, Mikhail. Notas sobre literatura, cultura e ciências humanas. Organização, tradução, posfácio e notas de Paulo Bezerra. Notas da edição russa de Serguei Botcharov. São Paulo: Editora 34, 2017, p. 57-79.
BENTES, José Anchieta de Oliveira; HAYASHI, Maria Cristina Piumbato Innocentini. Normalidade, diversidade e alteridade na história do instituto nacional de surdos. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 21, n. 67, p. 851-874, out./dez. 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782016216744
CAPOVILLA, Fernando César; CAPOVILLA; Alessandra Gotuzo Seabra. Educação da criança surda: evolução das abordagens. In: CAPOVILLA, Fernando César (org.). Neuropsicologia e aprendizagem: uma abordagem multidisciplinar. 1 ed. São Paulo: SBNp, 2002. p. 229-256.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem & diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola editorial, 2009.
FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
KELMAN, Celeste Azulay. Multiculturalismo e surdez: respeito às culturas minoritárias. In: LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de; FERNANDES, Eulalia (org.). Letramento, bilinguismo e a educação de surdos. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2015, p. 49-69.
MOFOTV. Sol de Verão (1983): Abel aprende a falar. YouTube, 19 maio 2010. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=iyAq67uhXNY. Acesso em: 26 out. 2018.
PONZIO, Augusto. No Círculo com Mikhail Bakhtin. São Carlos: Pedro e João Editores, 2016.
SANTANA, André. Sol de Verão estreava há 35 anos. Observatório da TV, 11 out. 2017. Disponível em: https://bityli.com/lqCUR. Acesso em: 22 jun. 2019.
SKLIAR, Carlos Bernardo. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: SKLIAR, Carlos Bernardo (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2001, p. 7-32.
VOLÓCHINOV, Valentin. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução, notas e glossário de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. Ensaio introdutório de Sheila Grillo. São Paulo: Editora 34, 2017.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A Revista se reserva o direito de efetuar nos originais alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Educação em Persspectiva.