La educación ambiental en la formación: una propuesta para la formación de los jóvenes en la escuela secundaria a través de las artes
DOI:
https://doi.org/10.21284/elo.v10i.11373Palabras clave:
Educación ambiental. Prácticas artísticas. Residuos sólidos urbanos.Resumen
Resumen: Considerando las macro-tendencias que se refieren a los segmentos de la Educación Ambiental, este trabajo tuvo como objetivo desarrollar acciones para mitigar los problemas ambientales. Para lograr este objetivo, se utilizaron prácticas artísticas y ambientales para enseñar Educación Ambiental a los estudiantes de secundaria. Durante el curso se desarrollaron actividades que consistían en prácticas de campo estructuradas en conceptos de agroforestería, residuos sólidos urbanos mediados por actividades artísticas, con animaciones y dibujos de observación (cartografía ambiental). Los resultados mostraron que los enfoques artísticos y las prácticas ambientales ayudan a promover un proceso de conciencia ambiental al ser integradores con el medio ambiente, por lo que los participantes en el curso hicieron notas ilustrativas sobre los problemas ambientales con énfasis en los desechos sólidos urbanos, y luego sugirieron la implementación de un jardín en un área abandonada dentro de la Universidad, estos procesos contribuyeron a que los estudiantes adquirieran una visión consciente de los recursos naturales y la preservación del medio ambiente.
Palabras clave: Educación ambiental. Prácticas artísticas. Residuos sólidos urbanos.
Área temática: Educación Ambiental
Descargas
Citas
BARRETO, V.P. A Educação Ambiental como proposta reflexiva da realidade. Centros de estudos gerais aplicados. Monografia do Curso de Pedagogia. Universidade Federal Fluminense. Niterói, 2006.
BORDIN, J. H. Educação revessa. Pelotas, RGS: Editora Universitária/UFPEL, 2010.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 5º inciso I. Acesso em: 13 Mai 2019. Disponível em: http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/politica-de-educacao-ambiental
CUNHA, V. T. et al. Horta na escola: uma forma didática de trabalhar a sustentabilidade. Revista Ibero-americana de Ciências Ambientais, Aquidabã, v. 5, n. 2, p. 38-48, 2014. Disponível em: <https://doi.org/10.6008/SPC2179-6858.2014.002.0004>. Acesso em: 24 abr. 2018.
DIAS, M. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 2004.
GUIMARÃES, M. Educação ambiental crítica. In: LAYRARGUES, P.P. (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília; Ministério do meio Ambiente, 2004.
JACOBI, P. R.; TRISTÃO, Martha; FRANCO, Maria Isabel Gonçalves Correa. A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento. CAD. SEDES, Campinas, vol. 29, n. 77, p.63-79, jan./abr. 2009. Disponível em < HTTP:// www.Cedes.unicamp.br > acesso em: 12 março.2020
KREMER, J. Caminhando rumo ao consumo sustentável: uma investigação sobre a teoria declarada e as práticas das empresas no Brasil e no Reino Unido. PPG em Ciências Sociais. PUCSP, São Paulo, 2007. 323 p.
SORRENTINO, M.; TRAIBER, R.; MENDONÇA, P.; JUNIOR, L.A.F. Educação ambiental como política pública, 2005.
LEWIN, K. Problemas de dinâmica de grupo. São Paulo: Cultrix, 1978.
LOUREIRO, C.F.B. Educação Ambiental transformadora. In: LAYRARGUES, P. P. (Org.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: MMA/DEA,2004.
LOUREIRO, C.F.; TREIN, E.; TOZONI-REIS, M.F.; NOVICKI, V. Contribuições da teoria marxista para a Educação Ambiental crítica. Cad. Campinas, CEDES, vol.29, n.77, jan./abr. 2009. p. 81-97.
LOUREIRO, C.F.; TREIN, E. Educação Ambiental e “Teorias críticas”. In: GUIMARÃES, M (Org.). Caminhos da educação ambiental. Campinas: Papirus, 2006.
MALTEZ, H. M.; PENEIREIRO, F.M. Jardins Agroflorestais (Texto base para a Oficina “Jardins Agroflorestais” Conferência Internacional Infanto-Juvenil - Vamos Cuidar do Planeta), Brasília: 2010.
MARQUES, J. S. As imagens do desenho: percepção espacial e representação. (Trabalho de Síntese) Faculdade de Belas Artes do Porto, 2006.
MELLO, L.E.; SOARES, M.H.F.B. Atividades lúdicas no desenvolvimento da Educação Ambiental. II SEAT – Simpósio de Educação Ambiental e Transdisciplinaridade UFG / IESA / NUPEAT - Goiânia, maio de 2011.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2008.
MOUSINHO, P. Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.) Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante. 2003.
SANTOS, S. M. P. dos. O lúdico na formação do educador. 5 ed. Vozes Petrópolis, 2002.
OLIVEIRA, L. L.; LACERDA, C. S.; ALVES, J.B.R.; SANTOS, E.D.; OLIVEIRA, S.A.; BATISTA, T. S. A. Impactos ambientais causados pelas sacolas plásticas: o caso Campina Grande – PB. BioFar, 2012.
PIMENTEL, A. K. S.; ARAUJO, K. K. S.; ROCHA, M. V. R. Coleta seletiva em uma empresa de lim¬peza pública de Maceió (AL). Maceió, 2011.
POLETTO, R. S.; OLIVEIRA, R. A. G.; MACHADO, T. A.; FRANCO, D. M. Implantação de Sistema Agroflorestal na Agricultura Familiar. Cornélio Procópio-PR: Edição do Autor, 2018, 19p.
RIBEIRO, J. W.; ROOKE, J. M. S. Saneamento básico e sua relação com o meio ambiente e a saúde pública. Juiz de Fora, MG. 2010.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2000.
XAVIER, L. H.; CARDOSO, R.; MATOS, R. M. Legislação ambiental sobre destinação de resíduos sólidos: o caso das embalagens plásticas pós-consumo. XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 2006.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista ELO – Diálogos sobre Extensión
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Autores que publican en esta revista concuerdan con lo estipulado a continuación:
B. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar el trabajo en una página institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en la Revista ELO.
C. La Revista se reserva el derecho de efectuar alteraciones en los originales de orden normativo, ortográfico y gramatical con el objetivo de mantener el estándar culto de la lengua, respetando, con todo, el estilo de los autores.
D. Las opiniones emitidas por los autores son su exclusiva responsabilidad.