Sistematização da Experiência nas Escolas: Francisco Araújo Barros e Escola Família Agrícola Dom Fragoso
DOI:
https://doi.org/10.36363/rever712018337-352Resumen
As escolas do campo, são assim classificadas, em respeito ao perfil sociocultural de seus alunos, que vêm de assentamentos, colônias agrícolas e sítios. A implantação desse sistema de ensino e de escolas que trabalham o desenvolvimento sociocultural de um determinado lugar e/ou região pode ser visto pela ótica da tentativa de fortalecimento das políticas de combate a fome a as desigualdades sociais nacionais. Partindo dessa premissa, esse artigo objetiva identificar através da experiência in loco, as diferenças entre as Escolas: Francisco Araújo Barros e Dom Fragoso, haja vista um ser de iniciativa estadual e a outra social. Na pesquisa utilizou-se o método qualitativo em que se deu a partir da observação e vivência de duas escolas rurais que estivessem situadas no contexto do semiárido, e assim possibilitando o resgate de informações in locos. A grande mudança notada em relação as escolas do campo é a liberdade de participação da população e do reconhecimento do Estado da necessidade e da viabilidade de proporcionar alterações na grade curricular. Contudo, ainda é notório que em ambas as instituições existe a real necessidade de profissionais que estejam aptos a trabalhar com o ensino contextualizado e se identifiquem com a proposta.
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