THE ACUTE EFFECT OF THE CADENCE OF EXECUTION ON THE MAXIMAL NUMBER OF THE GROUND BASED PUSH-UP EXERCISE

Authors

  • Raphael Ribeiro Nogueira Barbosa Escola de Educação Física do Exército – EsEFEx
  • Antônio Márcio dos Santos Valente Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - IPCFEx
  • Fabio Alves Machado Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - IPCFEx
  • João Guilherme Clós do Nascimento Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - IPCFEx
  • Marcos de Sá Rego Fortes Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - IPCFEx
  • Runer Augusto Marson Instituto de Pesquisa da Capacitação Física do Exército - IPCFEx

Keywords:

ground based push-up, cadence, fatigue, strength training

Abstract

Objective: To recognize the cadence influence on the maximum number of repetitions of ground based push-ups exercise (GBP). Material and Methods: The sample consisted on 27 militaries (18.9 + 0.5 years; 65.1+ 9.1 kg; 173.6 + 5.9 cm). The subjects performed series of maximal repetitions of push-ups on the ground, on different days and at different execution speeds (marked by beeps) until the subjective fatigue. The reference of a complete repetition accorded with the pattern used by the Brazilian army in their physical fitness tests. The data was time based standardized into four executions cadences (R1, R2, R3 and R4) and analyzed by the ANOVA test with post-hoc LSD and p>= 0.05. Results: The obtained values related to R1, R2 and R3 show a significant difference when compared to R4 values. The values of R1, R2 and R3 did not show any significant difference between themselves. Conclusion: The exercise of GBP when run with free cadence is more efficient, in other words, it reaches a higher number of repetitions, when compared to GBP exercise performed with established cadence, in consideration that the concern of the executor to perform the exercise in stipulated time by the beeps of the metronome generates discontinuities in the motion, making it less efficient.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AMERICAN COLLEGE OFF SPORTS AND MEDICINE. ACSM’s guidelines for exercise testing and prescription. 8. ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 2010. 380 p.
BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações excêntricas. Revista Brasileira Ciência e Movimento, v. 13, n. 2, p. 1110122, 2005.
BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. C 20-20: treinamento físico militar. 3. ed. Brasília: EGGCF, 2002.
BRASIL. Exército Brasileiro. Portaria n. 032 do Estado-Maior do Exército, de 31 de março de 2008. Aprova a Diretriz para o Treinamento Físico Militar do Exército e sua Avaliação. Boletim do Exército, Brasília, DF, n. 15, 11, abr. 2008.
CHAPMAN, D. et al. Greater muscle damage induced by fast versus slow velocity eccentric exercise. Int. J. Sports Med., v. 27, n. 8, p. 591-8, 2006.
CLARKSON, H. M. Musculoskeletal assessment: joint range of motion and manual muscle strength. 2. ed. Philadelphia: Lippincott, 1999.
CORVINO, R.B. et al. Taxa de desenvolvimento de força em diferentes velocidades de contrações musculares. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 15, n. 6, p. 428-431, nov./dez. 2009.
CRONIN, J.B.; MCNAIR, P.J.; MARSHALL, R.N. Force-velocity analysis of strength-training techniques and load: implications for training strategy and research. J. Strength Cond. Res., v. 17, n. 1, p. 148-55, 2003.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação. 3. edição. Editora Manole. Tamboré, 2002.
DUBIK, J. M.; FULLERTON, T. D. Soldier Oveloadingin Grenada. Mil Ver, v. 67, p. 38-7, 1987.
EDMAN, K. A. P. Desempenho contrátil das fibras musculares. In: KOMI, P. V. Força e potência no esporte. São Paulo: Artmed, 2006. p. 129-148.
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2000.
GENTIL, P. Bases científicas do treinamento de hipertrofia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
GEORGE, J.D.; FISHER, A.G.; VEHRS, P.R. Tests y pruebas físicas. Barcelona: Editorial Paidotribo, 1996.
GLANER, M.F. Importância da aptidão física relacionada à saúde. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 5, n. 2, p.75-85, 2003.
GOMES P.S.C.; PEREIRA M.I.R. Effect of testing velocity on total resistance work at submaximal load. Med. Sci. Sports Exerc., v. 34, (5 Suppl.), p. S152, 2002.
GUEDES, D.P. Atividade física, aptidão física e saúde. In: CARVALHO, T.; GUEDES, D.P.; SILVA, J.G. (Org.). Orientações básicas sobre atividade física e saúde para profissionais das áreas de educação e saúde. Brasília: Ministério da Saúde e Ministério da Educação e do Desporto, 1996.
GUEDES, D. Manual prático para avaliação em educação física. São Paulo: Manole, 2006.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.
HEYWARD, V.H. Avaliação física e prescrição de exercício. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HUNTER, G.R.; SEELHORST, D.; SNYDER, S. Comparison of metabolic and heart rate responses to super slow vs. traditional resistance training. J. Strength Cond. Res., v. 17, n. 1, p.76-81, 2003.
KEELER, L. K.; FINKELSTEIN, L. H. et al. Early-phase adaptations of traditional-speed vs. superslow resistance training on strength and aerobic capacity in sedentary individuals. J. Strength Cond. Res., v.15, n. 3, p. 309-14, 2001.
MACDOUGALL, J.D.; RAY, S.; SALE, D.G.; MCCARTNEY, P.L.; GARNER, S. Muscle substrate utilization and lactate production during weightlifting. Canadian Journal of Applied Physiology, v. 24, n. 3, p. 2090215, 1999.
MARTINS, M. E. A. et al. Relação da performance na barra fixa com a força de preensão manual e tempo de sustentação na barra fixa. Revista de Educação Física, n. 128, p. 65-71, 2004.
PEREIRA, M.I.R.; GOMES, P.S.C.; BHAMBHANI3, Y. Número máximo de repetições em exercícios isotônicos: influência da carga, velocidade e intervalo de recuperação entre séries. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 13, n. 5, p. 297-291, 2007.
POLLOCK, M.L.; WILMORE, J.H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993.
SILVA, E.B. Efeitos da frequência de treinamento, ritmo e pegada na puxada na barra sobre a força muscular e creatina quinase em conscritos do Exército Brasileiro. 1999. 139 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 1999.
SHEPSTONE, T. N.; TANG, J. E. et al. Short-term high- vs. low-velocity isokinetic lengthening training results in greater hypertrophy of the elbow flexors in young men. J. Appl. Physiol., v.98, n.5, p.1768-76, 2005.
THORSTENSSON A.; GRIMBY, G.; KARLSSON, J. Force-velocity relations and fiber composition in human knee extensor muscles. J. Appl. Physiol., v. 40, n. 1, p. 12-6, 1976.

Published

2015-10-30

How to Cite

Barbosa, R. R. N., Valente, A. M. dos S. ., Machado, F. A. ., Nascimento, J. G. C. do ., Fortes, M. de S. R. ., & Marson, R. A. . (2015). THE ACUTE EFFECT OF THE CADENCE OF EXECUTION ON THE MAXIMAL NUMBER OF THE GROUND BASED PUSH-UP EXERCISE. Revista Mineira De Educação Física, 23(3), 7–21. Retrieved from https://beta.periodicos.ufv.br/revminef/article/view/9947